Um dos temas que discuti com minha terapeuta na quinta-feira passada foi justamente a ansiedade que se apossava de mim a medida em que se aproximava a minha viagem. Impressionante como me sinto insegura ao sair da minha rotina. E o que acontece nessas horas é exatamente o que eu mais temo que aconteça: o gordinho assume minha vida!
Na sexta-feira, quando cheguei em casa no final da tarde, comi tudo o que vi pela frente. Até chegar a hora do jantar, em que preparei um risoto de frango e açafrão pra comer com meu amor.
De lá até hoje, não contabilizei nada. Apesar de não comer o mundo, não me comportei bem nos últimos quatro dias.
Enfim, cheguei à casa da minha mãe ontem à noite e desde a primeira refeição de hoje, passei a fotografar tudo o que vai na minha boca. Será assim até domingo, dia de voltar.
Tem muita gostosura aqui. Mas ela escondeu grande parte pra eu "não brigar" (palavras dela). E vou evitar ao máximo me entregar à elas. A menos que caibam no "meu orçamento" do dia. Um exemplo? Trocar o lanche da tarde por dois sequilhos de coco com chá e adoçante. Outro? Não comer carboidrato no almoço pra comer um docinho de batata-doce de sobremesa.
Optarei pelas trocas inteligentes, em dias que não houver festa. Explico: sexta tem aniversário de um primo (jantar de fogão de lenha e vinho) e sábado da minha mãe (almoço em família) e do filho da minha prima (festa de criança).
Oremos à Nossa Senhora da Divina Dieta (ou Nossa Senhora da Cintura Fina) para que eu volte pra casa me sentindo bem e sem culpa.
Beijos e obrigada pelos comentários e palavras carinhosas. Assim que der, passo nos blogs para retribuir.